Dessas que descem de além,
O sec'lo, que viu Colombo,
Viu Guttenberg também.
Quando no tosco estaleiro
Da Alemanha o velho obreiro
A ave da imprensa gerou...
O Genovês salta os mares...
Busca um ninho entre os palmares
E a pátria da imprensa achou...
Por isso na impaciência
Desta sede de saber,
Como as aves do deserto
As almas buscam beber...
Oh! Bendito o que semeia
Livros... livros à mão cheia...
E manda o povo pensar!
O livro caindo n'alma
É germe — que faz a palma,
É chuva — que faz o mar,
Conheça a vida e a obra do poeta Castro Alves, baiano ilustre, poeta dos escravos. Copie e cole na barra de endereços o link abaixo.
Antônio Frederico de Castro Alves (Curralinho, 14 de março de 1847 — Salvador, 6 de julho de 1871, com 24 anos). Patrono da cadeira número 7 da Academia Brasileira de Letras.
Zizãoo,
ResponderExcluirolha eu aqui conhecendo o seu blog!
castro Alves é um grande xpoente da nossa literatura,
retratou poeticamente uma parte da nossa história que muitos fizeram questão de ignorar, pq esquecer não é póssivel.
adorei aqui.
volto a cada postagem :D
grande bjo
da sua aluna que nunca irá te esquecer
Karina Lie
:*
- se quiser me visita tbm:
akaraje.blogspot.com