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TU TU TU TUPI (Música)

http://letras.terra.com.br/helio-ziskind/387577/

Conheça esta canção composta por Hélio Ziskind e descubra muitas palavras de origem Tupi Guarani que fazem parte do nosso vocabulário.

HÉLIO ZISKIND

HÉLIO ZISKIND
Hélio Ziskind é artista, músico, compositor, produz CDs infantis, trilhas para Rádio e TV, CDs para projetos educacionais (Guias de Exposições de Artes Plásticas, CDs para livros didáticos).

CONHEÇA PALAVRAS QUE SÃO DE ORIGEM INDÍGENA

BREVE DICIONÁRIO TUPI-GUARANI

Abacaxi, arapuca, arara, capim, catapora, cipó, cuia, cumbuca, cupim, jabuti, jacaré, jibóia, jururu, mandioca, mingau, minhoca, paçoca, peteca, pindaíba, pipoca, preá, sarará, tamanduá, tapera, taquara, toca, traíra, xará... Pesquise e conheça os significados acessando o link abaixo:

http://www.areaindigena.hpg.ig.com.br/dicionario.htm







Muitas palavras que estão no nosso dia-a-dia são de origem indígena

CULTURAS AFRICANAS INFLUENCIARAM NOSSO IDIOMA

O português que falamos no Brasil tem muitas palavras de origem africana, você sabia? Isso acontece porque - principalmente durante o período colonial - os negros foram trazidos da África como escravos, para trabalhar na lavoura. Por exemplo:

1 - cafundó - lugar longínquo
2 - camundongo - rato, ratazana (aquele tipo que em inglês é chamado "mouse" e em alemão é chamado "Maus")
3 - maribondo - um tipo de vespa (a palavra "marimbondo" já é uma distorção da palavra original)
4 - jiló - tipo de vegetal amargo
5 - mangar - fazer troça, zombar
6 - capanga - um tipo de bolsa; também pode ser pistoleiro ou um tipo de guarda-costas


Pesquise, conheça novas palavras e seus significados nos links abaixo:

http://www.culturanegra.com.br/africanalinguaportuguesa.htm

http://educacao.uol.com.br/cultura-brasileira/ult1687u24.jhtm

http://recantodaspalavras.wordpress.com/2008/07/10/bambi-nasceu-na-frica/



HERANÇAS DA ÁFRICA

sábado, 21 de novembro de 2009

O LIVRO E A AMÉRICA - Castro Alves (excertos)


CASTRO ALVES
 

Por uma fatalidade
Dessas que descem de além,
O sec'lo, que viu Colombo, 
Viu Guttenberg também.
Quando no tosco estaleiro
Da Alemanha o velho obreiro
A ave da imprensa gerou...
O Genovês salta os mares...
Busca um ninho entre os palmares
E a pátria da imprensa achou...
   
Por isso na impaciência
Desta sede de saber,
Como as aves do deserto
As almas buscam beber...
Oh! Bendito o que semeia
Livros... livros à mão cheia...
E manda o povo pensar!
O livro caindo n'alma
É germe — que faz a palma,
É chuva — que faz o mar,


Conheça a vida e a obra do poeta Castro Alves, baiano ilustre, poeta dos escravos. Copie e cole na barra de endereços o link abaixo.

FEIRA DO LIVRO DE BRASÍLIA


Começa dia 20 de novembro , no Shopping Pátio Brasil. a 28ª Feira do Livro de Brasília que deve atrair 400 mil pessoas nos nove dias de funcionamento.
O escritor Ziraldo é o homenageado desta edição da Feira do Livro de Brasília. Sua principal obra, O Menino Maluquinho, está entre as vinte mais marcantes na opinião dos leitores brasileiros entrevistados na pesquisa Retratos da Leitura no Brasil. Também participa do evento o escritor Fabrício Carpinejar, premiado este ano com o Prêmio Jabuti na categoria de contos e crônicas com o livro Canalha!. O diretor de teatro José Celso Martinez também foi convidado e deverá falar na terça-feira (24) no espaço "Do texto ao palco".

A 28ª Feira do Livro de Brasília funcionará de segunda a sexta-feira, das 9h às 22h, e nos finais de semana das 10h às 22h. O evento é gratuito e termina em 29 de novembro.


DIA NACIONAL DA CULTURA NEGRA


http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/consciencianegra/home.html

A lei N.º 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data em que comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Com isso, professores devem inserir em seus programas, aulas sobre os seguintes temas: História da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional.
Com a implementação dessa lei, o governo brasileiro espera contribuir para o resgate das contribuição dos povos negros nas áreas social, econômica e política ao longo da história do país.
A escolha dessa data não foi por acaso: em 20 de novembro de 1695, Zumbi - líder do Quilombo dos Palmares- foi morto em uma emboscada na Serra Dois Irmãos, em Pernambuco, após liderar uma resistência que culminou com o início da destruição do quilombo Palmares.
Então, comemorar o Dia Nacional da Consciência Negra nessa data é uma forma de homenagear e manter viva em nossa memória essa figura histórica. Não somente a imagem do líder, como também sua importância na luta pela libertação dos escravos, concretizada em 1888.
Porém, hoje as estatísticas sobre os brasileiros ainda espelham desigualdades entre a população de brancos e a de pretos e pardos. Por isso, é importante conhecermos algumas informações sobre o assunto. 

DE LIVROS E NOVELAS (Artigo) 

Data: 19/11/2009
Veículo: CORREIO BRAZILIENSE - DF
Editoria: OPINIÃO
Jornalista(s): Dad Squarisi
Assunto principal:  ENSINO FUNDAMENTAL

Dad Squarisi

"Um país se faz com homens e livros", repetia Monteiro Lobato. E completava: "Os livros não mudam o mundo. Mudam os homens. Os homens é que mudam o mundo". Ele acreditava no poder revolucionário da palavra escrita. Sonhava inundar o Brasil de textos variados. País atrasado, até então o Brasil importava livros. Lobato fundou a Editora Nacional. Imprimia as obras em papel inferior, de custo baixo. As tiragens grandes tornavam o produto acessível ao grande público.

Hoje gigantescas feiras se espalham Pindorama afora. A de Brasília começa amanhã. Mas somos país de não leitores. A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, do Instituto Pró-Livro, chegou a conclusão alarmante: excluídos os livros didáticos, o brasileiro lê 1,3 livro por ano. Em países desenvolvidos, a média gira em torno de 10. Num ranking de 30 nações, figuramos em 27º lugar.

Razões para a distância? Uma delas: alfabetização tardia. Com o atraso, o país universalizou o acesso ao ENSINO FUNDAMENTAL depois da experiência eletrônica. Foi mau começo. Outra: o preço do livro. Cobrar R$ 30 ou R$ 40 por obra torna-a inacessível para boa parte da população. Forma-se, então, o círculo vicioso. Tiragem pequena encarece o produto. Preço alto afugenta o consumidor. Mais uma: a desvalorização da leitura pela sociedade.

Como mudar o cenário? Leitura é habilidade. Requer treino. Primeiro passo: dar acesso ao livro. O preço, no caso, conta. Mas não só. Precisa-se de mediadores. Professores e bibliotecários têm papel fundamental no processo. Eles recomendam, discutem, orientam o caminho a seguir. Daí a importância da qualificação desses profissionais. Segundo passo: a valorização do livro. Impõe-se mudar a cultura.

A tevê pode desempenhar papel-chave na virada. Valem dois exemplos extraídos de novelas. Um: em Laços de Família, Vera Fischer e Reinaldo Gianecchini vestiram roupão ao saírem do banheiro. No dia seguinte, esgotou-se o estoque de roupões no comércio. O outro: a Pinacoteca de São Paulo promoveu a exposição de Rodin. A receptividade foi tímida. Toni Ramos e Natália do Vale passaram um capítulo entre as obras. Desde então, as filas de entrada dobraram esquinas. Em suma: a tevê modifica comportamentos. Que tal a leitura fazer parte da vida de personagens como atividade prazerosa?